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terça-feira, 25 de dezembro de 2018

BOOKS 5/2018







BOOKS 5/2018


45.

Mark Eisner

The Essential Neruda

Selected Poems

Bloodaxe Books


46.

Emilio Salgari

La costa d’Avorio

Illustrazione G. Gamba

A. Donath Editore 

Genova, 1903


47.

Francesco Petrarca

Gil uomini illustri 

Serie biblica 

Einaudi Editore 


48.

Euripide 

Elena

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


49.

Antonello Negri

Futurballa 1913-1918

Fondazione Pasquinelli

Skira


50.

Euripide 

Fenice

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


51.

Sofocle

Aiace

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


52.

Sofocle

Trachine

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


53.

Gaio Giulio Cesare

Bellum Hispaniense

La Guerra di Spagna

Traduzione di Antonio La Penna 

e Adriano Pennacini

Einaudi-Gallimard


54.

Sofocle

Filottete

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


55.

Sofocle

Edipo a Colono

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


56.

Sofocle

Antigone

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


57.

Roald Dahl

Esio Trot

(First Edition 1990)

Illustrated by Quentin Blake

Puffin Books by

Penguin Random House


58.

Sofocle

Elettra 

Traduzione Angelo Tonelli

Bompiani 


59.

Roald Dahl

The Witches

(First Edition 1983)

Illustrated by Quentin Blake

Puffin Books by

Penguin Random House


60.

Roald Dahl

Charlie and the Chocolate Factory 

(First Edition 1964)

Puffin Books by 

Penguin Random House


61.

Road Dahl

The Giraffe and the Pelly and Me

(First Edition 1985)

Illustrated by Quentin Blake

Puffin Books by

Penguin Random House


62.

Road Dahl

The Twits

(First Edition 1980)

Illustrated by Quentin Blake

Puffin Books by

Penguin Random House






















segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Murilo Veras



CONTRADITA   À  DESFAÇATEZ  POLÍTICA

 

                                      Murilo Moreira Veras                     

 

Nestes conturbados dias que antecedem às eleições presidenciais definitivas, a disputa entre os dois candidatos é tão acirrada que mais parece um ringue — ataques e defesas se confrontam, à solta, sobretudo quanto à língua solerte da esquerda festiva, que teme a perda do poder.

Neste clima, vem-nos à baila o fato da ocorrência, entre os cultores da inteligência, as chamadas “imposturas intelectuais”. Se eles, os embustes grassam desenvoltos nos meios artísticos, culturais e científicos, até de maneira lesiva, da mesma forma, em política, prevaricam os fomentadores do ódio e do nefelibatismo mental. Desse modo e arte, as campanhas viralizam cenas e imagens torpes, profanando as “redes sociais”, que utilizam livremente os espaços dessa espécie de maga da comunicação moderna, onde todo mundo tem vaga e vez para dizer o quiser, difamar os seus desafetos, acobertados pela impunidade. 

Quer dizer que regredimos à barbárie, quando não se respeita mais o direito do outro? Democracia, livre arbítrio e liberdade de expressão significa denegrir o adversário numa disputa eletiva? Como ficam os preceitos da boa convivência, a educação, a ética contida nos estatutos da sociabilidade — no lixo?

Vê-se que as “imposturas intelectuais” denunciadas por Alan Sokal e Jean Bricmont, a destemida dupla do livro com o mesmo título, que tanto furor causou nos meios acadêmicos franceses e americanos, nos idos de 1999, desmascarando mitos eruditos como Lacan, Deleuse, Kristeva, et allia, continuam mais vigorantes do que nunca. Alguns dos “doutores” de nossos meios cults, escritores, professores, filósofos, historiadores, e que tais, apadrinhados com meia dúzia de artistas, cantores e representantes midiáticos, indolentes beneficiários da Lei Rouanet, fazem coro, criam fake news, subvertem os fatos. Formam eles — intelectuais e artistas — uma trupe de trapaceiros a forjarem peçonhas, notícias falsas e até atitudes vergonhosas. Haja vista a difusão nas redes sociais de uma enxurrada de truques, difamações, praticadas e fomentadas por elementos da esquerda contra o candidato da direita.

Campanha política ou troca de insultos pessoais, que chegam ao nível de baixaria, não condizente com a dignidade humana. Não são mais “imposturas”, mas falta de caráter mesmo, isto de que o “esquerdismo brasileirovem fazendo uso e — pasmem — seus asseclas, apoiados pela mídia, que, assim, aumenta suas audiências e engorda os ganhos milionários. Tudo correndo à custa de espectadores nefelibatas, que se tornam inocentes úteis, zumbis, manipulados pelas TVs, programas, anúncios einformações deformadas, à guisa de comunicação.

“Deus, ó Deus, onde estás que não respondes!” — perdeu-se a dignidade, a hombridade, o respeito. É o vale tudo, a algaravia dos costumes. Até os símbolos religiosos são desrespeitados. Voltaire, ó Voltaire, estavas certo com tuas invectivas moralistas: “Mente, mente, e alguma coisa ficará...” 

O Paísurtou — não a Pátria de D. Pedro II, de Visconde de Mauá, de Manuel Beckman, de João Francisco Lisboa, de Sotero dos Reis e tantos outros pósteros. Rui Barbosa estremece em seu túmulo, de ver no seu torrão pátrio proliferar tanta desonestidade, justificando suas proféticas palavras: “...De tanto ver triunfar as nulidades, o cidadão comum sente vergonha de ser honesto.

Imaginem o absurdo: um padre católico viraliza nas redes sociais sua imagem fazendo gesto de quem esfaqueia o inimigo, a gritar raivoso — “... é o que ele merece!”

“Em que sol, em que estrela tu t’esconde, Senhor Deus?” Rasga-se o Evangelho em plena luz do dia, à sombra de Jesus Crucificado. E a bestialidade continua, quando, noutro momento, é-nos mostrado o candidato do PT e sua vice recebendo a comunhão, enquanto noutra postação essa mesma vice braveja alto e bom som, que é anticristã e que, vencendo as eleições, promoverá a retirada dos símbolos sagrados de todos os órgãos federais, assim como acabar com os feriados religiosos, por inúteis. Não foi muito diferente do que disse certa professora de filosofia, em palestra, gritando aos berros: “Eu odeio a classe média!”

Eis o clima que temos suportar, espécie de antífona sacrílega, antes das eleições definitivas.

Praza aos céus que os bons fluidos nos rodeiem, que o Amor e a Esperança não sucumbam ao Mal, que nos rodeia. E que, ao cumprir o dever cívico, sejamos serenos e justos, para que não nos tornemos em vez de patriotas, traidores da Pátria.

                                                                   

 

                                                                                                           

 

domingo, 2 de setembro de 2018

BOOKS 4/2018


Gonçalo Ivo


34.
Massimo Bontempelli
La Scacchiera davanti allo Specchio 
Arnaldo Mondadori Editore 

35.
Alessandra Berardi Arrigoni
& Marina Marcolin
Poesie Naturali
Edizione Topipittori

36.
Kazuo Ishiguro
A Minha Noite no Século XX
O discurso do Nobel 2017
Editora Gradiva

37.
José Saramago 
O Conto da Ilha Desconhecida
Porto Editora 

38.
Miguel de Cervantes
La Entretenida - La spassosa
Traduzione di
David Baiocchi e Marco Ottaiano
Bompiani Libri

39.
Gustavo Barroso
A Senhora de Pangim
Lisboa, 1940
Editora Atica

40.
José Saramago 
Alabardas
Porto Editora 

41.
Luigi Pirandello
La ragione degli altri 
Mondadori 

42.
Luigi Pirandello 
La Morsa
Mondadori 

43.
Luigi Pirandello 
Limite di Sicilia
Mondadori 

44.
Luigi Pirandello 
La patente 
Mondadori 





quarta-feira, 18 de julho de 2018

Books 3/2018




BOOKS 3/2018


27.

Aleksandr Kuprin

O Elefante 

Tradução Tatiana Larkina

Editora Kalinka 


28.

Daniil Kharms

A Velha 

Trad. Moissei e Daniela Mountian

Editora Kalinka 


29.

Fernando Savater

La aventura de pensar

Random House Mondadori S A


30.

Epístola de Jeremias

Bíblia 

Quetzal Editores 


31.

Shakespeare 

Noite de Reis 

Tradução Bárbara Heliodora

Editora Nova Aguilar


32.

Bernardo Guimarães 

O Garimpeiro (1872)

Editora Martim Claret 


33.

Britta Teckentrup

Die Kleine Maus und die große Mauer

Ars Edition 






segunda-feira, 11 de junho de 2018

Friedrich Nietzsche - Das trunkene Lied





Friedrich Nietzsche

Das trunkene Lied

O Mensch! Gib Acht! 
Was spricht die tiefe Mitternacht? 
»Ich schlief, ich schlief –, 
Aus tiefem Traum bin ich erwacht: – 
Die Welt ist tief, 
Und tiefer als der Tag gedacht. 
Tief ist ihr Weh –, 
Lust – tiefer noch als Herzeleid: 
Weh spricht: Vergeh! 
Doch alle Lust will Ewigkeit –, 
– will tiefe, tiefe Ewigkeit!«

Aus: ALSO SPRACH ZARATHUSTRA, Vierter und letzter Theil, Das Nachtwandler-Lied, Kapitel 12

(eingesandt von Karl Hecker)

sábado, 26 de maio de 2018

Books 2/2018







12.

Sofocle

Édipo Re 

Cura di Angelo Tonelli

Edizione Bompiani 


13.

Goffredo Parisi & Giosetta Fioroni

Lettere d’Amore

Maurizio Corraini Editore 


14.

Aristofane 

Le Nuvole

Rizzoli 


15.

Jorge Luís Borges

Siete Noches

Fondo de Cultura Económica

México


16.

Aristofane

Le Rane

Rizzoli


17.

Alberto Savinio 

Narrate, uomini, la vostra storia

Biblioteca Adelphi 147

Adelphi Edizione 


18.

Jonas

Bíblia

Quetzal Editores 


19.

Naum

Bíblia 

Quetzal Editores


20.

Habacuc 

Bíblia 

Quetzal Editores


21.

Sofonias

Bíblia 

Quetzal Editores


22.

Ageu

Bíblia 

Quetzal Editores 


23.

Zacarias

Bíblia 

Quetzal Editores


24.

Malaquias

Bíblia 

Quetzal Editores 


25.

Bel e o Dragão 

Bíblia 

Quetzal Editores 


26.

Susana 

Bíblia 

Quetzal Editores